A goma de mascar Ouch! vinha em uma lata com mais de 20 unidades cada. Eram chicles com o formato de curativos, de "Ban-Aid". Eram diversos sabores como: uva, morango e melancia.
Até hoje é possível encontra-los, mas com certa dificuldade já que são importados e sumiram das prateleiras das docerias de esquina.
Ludmila Lopes (Mila), é uma moça encantadora e muito batalhadora de classe média baixa que veio para São Paulo para trabalhar e estudar. Ao chegar à capital paulista, consegue um emprego na seção de brinquedos da loja Soles, pertencente à tradicional família Rockfield. Mila mora com seu tio Camilo, vigia noturno da loja, num pequeno quarto no último andar do prédio. Depois que a loja fecha, a moça aproveita para passear pela loja, utilizando alguns de seus produtos, como os livros de Direito da livraria, os produtos de beleza que ficam expostos, os lanches que come no setor de alimentos e até mesmo algumas roupas que pega emprestado. Ela acha que um dia vai poder pagar e, por isso, anota tudo o que consome num caderninho.
Seu sonho é terminar a faculdade de direito e ser uma advogada bem sucedida. Mas sua vida começa a se complicar quando Rosa, sua amiga que vive em Curitiba, resolve procurá-la em São Paulo. Ela, que era funcionária da filial da Soles, fugiu da cidade após roubar o dinheiro do caixa para tentar pagar um tratamento médico para sua filha doente. Assim é o início da trama.
Foi produzida e exibida pelo SBT em 2001. A novela foi a versão brasileira da novela original mexicana "La pícara soñadora" de 1991. Bianca Rinaldi e Petrônio Gontijo eram os protagonistas da trama.
Quem se lembra dos calçados infantis da marca "Kebequinho"? Junto com o calçado vinha uma cartela de adesivos dentro da caixa. Da minha infância só sobrou este colado em um antigo caderno.
Isso é raridade. Procurei na "net" algo a respeito e não encontrei nada sobre essa extinta marca.
No mesmo estilo dos Gorilas também coloridos do Kinder Ovo postados aqui no blog, essas aves eram um charme com as caras e bocas. Desde de uma cara de tédio á uma cara de "Sou foda".
Com sucesso da promoção dos cards da Dracomania, a Elma Chips aproveitou e algum tempo depois lançou a coleção de cads Mythomania. Duas promoções bem parecidas da Elma Chips. A principal diferença entre elas era que na Dracomania o foco eram os dragões (apesar de também ter na promoção cartas de outras criaturas místicas como o Unicórnio e o Ogro) e na Mythomania eram criaturas místicas em geral (desde sereia a deuses egípcios).
Sandokan é um pirata fictício dos anos finais do século 19. Apareceu pela primeira vez na publicação em 1883, criado pelo italiano autor Emilio Salgari . Ele é o protagonista de onze romances de aventura e é conhecido em todo o Mar da China Meridional como "O Tigre da Malásia". Diversos filmes, seriados e animações foram baseadas da obra de Salgari, dentre elas duas animações: uma produzida em 1992 e a outra em 1998.
O "Sandokan" de 1992 é literalmente um tigre! Ele é um príncipe que viaja os mares como um pirata em busca de recuperar seu lugar de direito no trono, que foi roubado.
A outra série de animação foi lançado em 1998. Esta série foi divida em três partes: Sandokan, tigre la della Malásia (Sandokan, o Tigre da Malásia, produzido em 1998); Sandokan, tigre la ruggisce ancora (Sandokan, o Tigre ruge mais uma vez, 2000); Sandokan, il coraggio della tigre (Sandokan, a coragem do Tigre, 2004). A história e as aventuras se passam na segunda metade do século 19 na Malásia e Índia.
No Brasil não se tornaram muito populares, mas quem assistiu algum episódio por acaso na TV, é nostálgico.
Esse pinguim e sua(s) namorada(s) fez(fizeram) sucesso nos anos 90 nas estampas das figurinhas da bala Freegells (ou Frigells na época), ele era um galanteador, com diversas cantadas, paqueras e frases criativas pro jogo da azaração.
Haviam duas versões dessas figurinhas, as primeiras lançadas não eram colantes, as seguintes que foram lançadas graças ao sucesso das primeiras, eram auto-colantes.
Muitas figurinhas eram pra preencher algo relacionado a paquera, seu número de telefone, seu nome ou uma resposta á uma cantada. Sempre perguntas bem criativas.
Possuo mais figurinhas dessas, logo mais mostro aqui no blog.
Quem não se lembra da revista Herói, clássico dos anos 90? Esse álbum não era oficial da revista, mas alusão a ela é clara.
Foi lançado nas banquinhas/vendas mais ou menos na metade da década passada, alcançando sucesso. Como na época não era comum esses tipos de álbuns serem com figurinhas auto-colantes, você tinha que passar cola para cola-las nas páginas do álbum. O problema eram os acidentes, como colar uma página na outra.
Tinha como temas: Power Rangers (primeira temporada e o filme), Os Cavaleiros do Zodíaco, X-Men entre outros.
Como (quase) sempre esses álbuns vem com erros de informações dos personagens, como o Dentes de Sabre (X-Men) intitulado na figua como Dente de Sable, o Fera (X-men) como Besta, dentre outros.
Ganhar a TV, skate, videogame e bicicleta era o sonho de todo mundo que colecionava as figurinhas, mas nunca conheci ninguém que ganhou um desses prêmios.
Mas em compensação prêmios como pega-varetas, jogo de loto, raquetes, dominó dentre outros prêmios de R$1,99, é bem abundante o número de pessoas que já ganharam.
Harry Potter and the Philosopher's Stone Jogo Playstation
2001
Harry Potter e a Pedra Filosofal (no original, Harry Potter and the Philosopher's Stone: The Videogame) é um jogo eletrônico lançado pela Electronic Arts em Novembro de 2001. O jogo é baseado no enredo do livro "Harry Potter e a Pedra Filosofal", escrito pela britânica J. K. Rowling. e nos atores do filme Harry Potter and the Philosopher's Stone, dirigido por Chris Columbus
Harry Potter é, aparentemente, um garoto comum que mora num armário, embaixo da escada, na casa de seus tios trouxas (aqueles que não são bruxos). Tudo muda quando, perto de seu aniversário de 11 anos, ele recebe uma misteriosa carta da Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts e descobre que é na verdade um bruxo.
O jogo teve versões para PC, Mac, Game Boy Color, Game Boy Advance, Playstation, Playstation 2, Gamecube e Xbox. Mas no Brasil a mais popular foi a para Playstation (PSONE), já que no Brasil, o videogame estava muito bem no mercado.
A Faber Castell sempre fez a felicidade da criançada licenciando personagens famosos para seus produtos. São desde lápis de cor até apontadores. Na década de 90 lançou as borrachas Disney, com a turma principal da marca, eram: Mickey, Minnie, Pluto, Pateta e Donald estampado nas borrachas.
Esses cartõezinhos na maioria das vezes apresentavam mensagens de amor ou amizade, sempre com uma mensagem inicial na frente (reticências ou uma interrogação) e a continuação atrás.
Eram vendidos geralmente separados em papelarias, em ônibus/metrô/terminais ou em docerias, sendo um "brinde" de algum doce.
Até hoje em dia são comercializados, mas o alvo dos "fabricantes" são personagens mais atuais.
"Na minha rua meus amigos são especiais, meus vizinhos preferidos são os animais, Rua do Zoo 64 estamos todos aqui". Assim era o tema do desenho Rua do Zoo 64.
O desenho contava as histórias de Lucy, uma meninas de 7 anos que morava ao lado de um Zoológico. Todas os dias ela descia através do pescoço da girafa Gisela, ia para o zoológico e vivia aventuras e descobertas com os animais do Zoo, seu verdadeiros amigos.
Abertura:
No Brasil, foi exibido na TV aberta pela TV Cultura.
Esse tipo de "gloss/batom/brilho" foi muito popular na década de 90. Todas as meninhas tinham ou queriam um. Tinha um leve sabor adocicado e cheirinho de morango. Era uma espécie de item pra gente grande, mas era vendido como brinquedo de criança.
Ping Pong Zaps Animais em Extinção Coleção Completa
Década de 90
Ai os 80 Zaps (Tazos são apenas da Elma Chips) que vinham junto com os chicles da Ping Pong. Eram 80 Zaps ilustrando diversos animais que estavam/estão em extinsão como o Mico-Leão-Dourado e o Urso Panda. Foi febre na época em que foi lançado, levando a criançada a loucura pela coleção. Logo mais posto a coleção com detalhes dos 80 Zaps.
Junto com o McLanche Feliz vinham copos ilustrados com os personagens da Turma do Ronald praticando esportes como basquete, vôlei e natação. A turma era composta por: PapaBurguer, Shake, Birdie e Ronald. A tampa que acompanhava os copos eram metade de "bolas esportivas", como bola de tênis e de futebol.
Popularidade ou Popular era uma série em forma de uma sitcom centrado por uma disputa de popularidade entre dois grupos de um mesmo colégio. Um deles era liderado por uma bela estudante e jornalista do colégio, chamada Sam McPherson e o grupo era composto por Lily Esposito que estava sempre preocupada com as causas políticas e sociais; Carmen Ferrara que lutava contra o preconceito por estar sempre acima do peso e Harrison John que desejava ardentemente ser aceito no grupo dos populares.
E do outro lado estavam alguns adolescentes que faziam qualquer coisa para conseguir mais popularidade e entre eles estava a linda Brooke McQueem, que liderava as garotas mais lindas e populares do colégio, mas no fundo escondia em segredo sua grande insegurança. Ela contava ainda com a sua melhor amiga Nicole Julian, com quem dividia a liderança do grupo, mesmo não sendo tão bonita quanto a Brooke, mas tinha um lado engraçado e às vezes ameaçador.
A Pepsi apesar de não lançar muitas promoções como a Coca Cola, sua concorrente, já teve algumas promoções bem inesquecíveis.
Na metade da década de 80 com o desenho ThunderCats do auge do seu sucesso, a Pepsi lança os copos dos gatos do trovão. Neles eram estampados os principais personagens do desenho com o logotipo da empresa de refrigerantes.
Com a popularização do anime Yu-Gi-Oh! no Brasil, que foi transmitido pela Rede Globo, logo os cards oficiais da Konami chegaram nas lojas brasileiras. As cartas da primeira temporada podiam ser achadas nas prateleiras em português (mas grande parte dos duelistas preferiam os cards na versão norte-americana).
Nas imagens que ilustram esse post do lado esquerdo estão os cards piratas e do direito os originais. As principais diferenças entre eles são: o tamanho, o material do cartão (de melhor qualidade), a resolução da estampa e um pequeno selo holográfico no canto inferior. Uma boa observação é que na primeira imagem, a carta "Realização de Alma" aparenta ter um selo holográfico, mas na verdade não tem. É apenas um "xerox" do card original, onde o pequeno selo está impresso na carta.
Outra grande diferença é que nas cartas originais o verso da carta é padrão em todas as temporadas/coleções. Como as piratas são diversas "empresas" que os fabricam, o verso sempre varia, desde com uma simples escrita ou com imagens do anime.
Enquanto as cartas piratas custam cerca de 20 centavos o pacote com 3/4 unidades, um deck original pode sair mais de 60 reais. Essas cartas por exemplo (que foram compradas separadamente) custaram 3 reais as duas, caso eu fosse em uma banquinha de esquina, sairia de lá com mais de 50 cartas.
No auge do sucesso dos Mamonas Assassinas, a empresa Balas São João (que é a Riclan atualmente), lança então o chicle Buzzy Mamonas Assassinas.Era encontrado em dois sabores: hortelã e tutti-frutti.
Eram estampados nas figurinhas fotos dos integrantes da banda, totalizavam 75 figurinhas diferentes.